31 agosto 2010

Popularmente, acredita-se que uma mosca grande em casa indica visitas.

A mosca está cá, tu não.

28 agosto 2010

Beijinho, Beijo, Beijão. Beijar, beijar, beijar...


Tocar os teus lábios com os meus lábios.



Senti-los quando dançam suavemente e envolvem os meus num ritmo ora agitado, ora lento, comandados pela paixão e pelo desejo.
Tocam-se os lábios, apertam-se os lábios, misturam-se, confundem-se, até que as línguas, hábeis contorcionistas, se juntam à comemoração e se agitam com leveza mas com determinação, agora à vista, depois escondidas pelos lábios que continuam a mover-se decididos e seguros.
Dançam as duas bocas, com vontade, uma na outra, como se outra vida não existisse. Sem ensaio, executam a mais bela e perfeita das danças.

Só sei dançar desta forma.

Um beijo teu, seja curto ou longo, de chegada ou de partida, faz-me sempre levantar os dois pés do chão, levitar e flutuar para um lugar que só eu conheço, cujo caminho só eu posso percorrer, beijando-te.


'' I don't need to be an astronaut as long as you are k-k-kissing me.

I-can-'t-be-any-thiiing... with-out youuu '' *

* The Rosenbergs - Birds Of A Feather

26 agosto 2010

Quero abraços apertadinhos, festinhas, mãos que me querem, beijos, muitos beijos, as tuas 'conchinhas' e tudo e tudo e sempre.

Amo-te.

Sentir a tua respiração


aqui

é das melhores coisas que se podem sentir.


Adoro. 
Adoro-te, no mínimo.

19 agosto 2010

Simplificando

Apetece-me dizer-te muita coisa, mas hoje digo apenas que:

- és O único para mim
- só te quero a ti a fazer-me sentir assim.



És O Tal @

17 agosto 2010

Para que te não restem dúvidas.


É tão bom que me faz querer morrer.

embora uma primeira apreciação possa indicar que se trata de uma coisa má,
é apenas porque penso que já provei o melhor que a vida tem e que não me importava de me ir embora sentindo aquilo tudo que me fazes sentir. 

É qualquer coisa de maravilhoso, estonteante, arrebatador... sei lá.

Obrigada e VOLTA SEMPRE

Devia ser assim todos os dias. Todas as noites.



Gostei tanto, tanto amor, tanto!

Já tinha saudades.
Matei.
Agora já tenho outra vez.
Vem.


Tu não sabes o que dizes.

Então a cena é assim:

Grande parte de mim está contigo, está em ti, pertence-te, e assim há-de sempre ser, então, se me deixares, eu passo a ser uma coisa muito pequenina e não saberei o que fazer à minha vida. 
Nem tenho a certeza de que terei uma.

E é isto que eu sinto portanto, CALA-TE ESTUPOR,


Eu amo-te mais. Muito mais, infinitamente mais.
Insuperavelmente mais.

14 agosto 2010

Será que podias fazer o meu dia acabar com qualquer coisa assim?



Quando morrer, vou doar o meu corpo a uma Universidade.
Claro, que é para todos te verem nua, né?
E depois? Estou morta, que diferença faz?
Não quero saber, continuas a ser minha.


Foi o que eu mais gostei de ouvir de ti.
És único, sabes?
Eu amo-te, sentes?
Sou tua, para sempre e depois.

Não percebo o tempo

Estive quatro horas contigo... pareceram quatro minutos.
Há seis horas e trinta minutos que não te vejo... parecem seis dias.

O relógio tem sempre pressa quando eu estou junto a ti, os ponteiros apressam-se numa corrida desenfreada e vão sempre aumentado a velocidade, sempre!
No entanto, quando estás longe é um preguiçolas merdoso, lento, pastoso... não corre, não anda: arrasta-se.
E eu arrasto-me com ele, agarro-me a ele e peço-lhe que corra, peço que tenha vontade de passar, mas nada. Não resulta. Não nada. Fica ali, parado.

Quero passar todas as horas contigo, aproveitar os minutos e esticar os segundos.

10 agosto 2010

Um abraço?


Sinto que não falo contigo há dias, sinto que não estou contigo há semanas, sinto-me a milhas de ti.

Não. Sinto-me como que anestesiada, não sinto nada.
Mas não me sinto muito bem. Estás longe. Demasiado longe.
Se calhar só preciso de estar contigo.
Sim, é isso: preciso de ti. Preciso muito de ti. Preciso mesmo de ti.

Abraça-me, amo-te.