24 janeiro 2010

O amor é foleiro.

E piroso.
Às vezes vejo coisas que te escrevi, coisas que te disse e oh meu deus, em que é que estavas a pensar, Sílvia?
Mas é um foleiro bom. Porque é sentido.
E também, que mal é que trará ao mundo?

Hoje vou fugir à regra e não vou ser pirosa demais:

amo-te comó caralho, estúpido.

Estúpido, mas o meu estúpido, hein? Bem. @

Post Scriptum - Posso apresentar-te o Sir Scratch? Sim? Gostava tanto...